Deus é um sniper

“Uma bala, uma morte”
Lema dos Snipers
@ Ao que parece Descartes cometeu um erro. Não foi com certeza o primeiro.
Talvez o primeiro erro fosse o da criação.
Deus aborrecia-se de morte com as mariquices e patarequices dos anjos, e um dia, depois de beber cognac com o seu velho comparsa Jezebel, o príncipe chifrudo, decidiram de conluio inventar uma traquinice para mútuo gáudio – uma apostilha de cavalheiros. No primeiro dia nasceu o homem.
Este foi o erro da criação.
Mas a criação é como um pomar de macieiras, com aquilo a que os cabalistas podiam chamar os paradoxos da maçã.
Há quem faça tartes, há quem faça cosmogonia.
Todos os homens têm na goela, atravessado um bocado de maçã.
Trincaram a maçã errada - a do pecado, que Eva colheu distraidamente por sugestão desinteresseira da cobra sibilina.
O erro foi pago caro com o pecado original, que nem seria coisa grave, não fosse a cruz da expiação que todos carregamos desde aquela dentada infrutífera.
O cristianismo é produto de um erro programado por Deus para problematizar a sua grande comédia humana. Jesus Cristo cometeu um erro quando confiou em Judas, e quando acreditou na salvação:
– Meu pai, porque me abandonas?
Pobre crédulo, morreu crucificado sem saber o que lhe tinha acontecido.
Foi mais um títere nas mãos de um Deus com inclinação para a dramaturgia, um Shakespeare todo-poderoso, que nos engendrou como personagens de uma grande e divina comédia.
Na mitologia clássica, variação do mito perene à tradição ocidental, Prometeu moldou-nos em barro e foi acorrentado para ver o seu fígado devorado e renascido todos os dias. Foi por idêntica razão que Pandora destapou a caixa dos seus males e das suas doenças mudas, e lá ficou apenas com a esperança eternamente refém de um pote de azeitonas do Monte Parnaso.
Mais tarde, Céline, escritor anatemizado da França ufana, disse sobre a esperança:
- Ter esperança é acreditar que um dia a merda cheire bem.
Esta foi a máxima de um pessimismo dadaísta, dos herdeiros de Pandora.
É um erro pensar que o pessimismo é uma desistência, uma impotência mundana.
O pessimismo sabe que o erro é a terra de onde floresceu o mistério da criação.
O erro é a nossa condenação eterna, o nosso suplício de Tântalo.
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@ Tântalo, primitivo pai de mortais, rei da Lídia e da Frigia, onde era venerado.
Vivia em estreito contacto com os deuses, participava nos seus banquetes, e quis substitui-los preparando ele próprio um banquete para os deuses. Sacrificou o que de melhor podia dar: ofereceu aos seus convidados a carne do seu filho Pélops.
Os deuses abstiveram-se todos de comer o alimento sacrílego; só Deméter, distraída, provou um ombro. Reia recompôs num renascimento simbólico as partes do rapaz, substituindo o ombro que faltava por um de marfim.
Outra variante do mito, mais conforme com a alegoria da transmissão da culpa, atribui outros pecados a Tântalo, entre os quais o de ter querido provar o néctar e a ambrósia (o alimento dos deuses) para revelar aos homens o segredo dos imortais.
Tântalo foi castigado por desejar demasiado. Mergulhado até ao queixo num lago no reino dos mortos, a água recuava quando ele queria beber (acontece-me isso quando bebo uísques a mais – one too many, the story of my live); tinha pendurado por cima da cabeça frutos inatingíveis.
A culpa pelos sacrilégios cometido por Tântalo transmitiu-se aos seus descendentes, os Pelopidas e os Atridas, forçados pela sua índole a cometer acções negativas e erradas, expiando as consequências.
O conceito de transmissão de culpa encontra-se também na tradição bíblica do pecado original. Neste caso, porém, a culpa é alargada a todos os homens, filhos de um único casal primordial: Adão e Eva. A Igreja Católica sempre foi megalómana.
O erro primordial é incorrigível, porque representa o fardo da nossa culpa.
Na mitologia clássica, deuses, homens e heróis cometiam erros deliberadamente programados por uma entidade superior, para serem severamente punidos, construindo assim o exemplo do erro punível.
A maldição do erro é o caminho que se oferece à raça humana para percorrer, numa errância eterna em busca da felicidade integral, o caminho do Santo Graal de um paganismo medievalista, ou o caminho da Salvação na mirabolante e fantasista estrada dogmática da Igreja Católica Apostólica Romana, que tem ganha-pão no erro humano e na culpa, os dois negócios mais chorudos do Vaticano.
A missão pastoral da Igreja é a redenção, ou seja a correcção do erro primordial da criação – a geração em pecado original – oferecendo a Via Sacra da fé como caminho de sentido obrigatório para um Paraíso nas Caraíbas com anjos de biquini a tocarem ukelele e a servirem daiquiris gelados, longe dos rigores furibundos da fornalha do Diabo e das suas diabretes dominatrixes com chicote a estalar e botim de salto alto e pontiagudo, para calcar as nádegas hereges.
Os dogmas da fé são a garantia da imunologia ao erro, são uma espécie de DIUP apostólico que impede a Santa Igreja de emprenhar com o erro.
O mito da infalibilidade Papal é o único sistema filosófico imune ao erro, que não o admite, é por isso bactereologicamente puro, como só a mentira sabe ser pura.
Deus é mesmo um pândego.
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@ Combater o erro ou fazer do erro o dínamo principal da aprendizagem é uma ilusão imposta de auto-determinação. É um a arrogância de Tântalo, um desejo de néctar e ambrósia. Aprender com o erro e a capacidade de memorizar o erro para o passar a futuras gerações foram as ferramentas que Deus deu à humanidade para traçar a sua rota, o seu caminho numa eterna errância. Essa é mais uma terrível ironia, acreditar que fazemos, que determinamos o nosso caminho a partir das escolhas.
Mas as escolhas são condicionadas como uma ementa de um restaurante de peixe à lacarte. A vida efémera de um ser humano é uma escravatura da escolha, da opção, e da espada de Dâmocles que pende sobre o nosso crânio – o medo de errar.
O caminho está traçado, delimitado, nós limitamo-nos a percorrê-lo como títeres iludidos, como Jesus foi, ludibriado.
Errar é por isso definitivamente humano, eternamente humano, demasiadamente humano.
A mação de Adão está lá para nos engasgar, é por isso que eu acredito num Deus, brincalhão e com um sentido do humor pouco acessível a nós comuns mortais, constantes vítimas das suas partidinhas de mau gosto.
Vítimas logo a partir do momento do pecado da concepção, até que soltámos o primeiro vagido, nascendo como frutos bastardos de Adão, carregando o pecado original até sofrermos a banhoca baptismal que apascenta e apazigua a humanidade do erro original da criação.
A maçã, a fruta que simboliza o “errare humanum est”.
O mesmo fruto que inadvertidamente caiu na tola de Newton enquanto este batia uma soneca.
Imaginem que a maçã errava o alvo do calvo?
Que caía ali ao lado, e o preguiçoso continuava a ressonar baixinho.
Imaginem que se a maçã errasse o alvo não haveria Física, não haveria astronautas em bailados lentos no espaço ao som de milonga da gravidade.
Imaginem, se a maçã falhasse. Não haveria bomba atómica, nem crianças com um olho e sem nariz em Nagasaki.
Se a maçã errasse a careca de Newton o mundo seria provavelmente muito diferente.
É por isso que a maçã não podia errar o alvo. Aquela maçã, padroeira da física quântica mostrou que a levitação e a força gravitacional dos corpos celestes é um caminho para a humanidade.
Deus raramente erra, tem de facto uma pontaria comparável à de Guilherme Tell, que foi obrigado a disparar uma seta para uma maçã que era um alvo na cabeça do seu filho. Tell não podia falhar, da mesma forma que a maçã de Newton também não.
Da mesma forma que um sniper em Dubrovnick sabia o valor do projéctil e do lema “uma bala , uma morte”. Da mesma forma que Lee Oswald espalhou o crânio de Kenedy num descapotável em Dallas.
Porque a precisão do erro faz parte desta Divina Comédia chamada Humanidade e se Deus existe, ele é um sniper com sentido de humor.
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II - Pastiche
“Os demónios do Mundo mascam chiclete e não comem alhos nem cebolas!”
Curitiba – O árbitro gaúcho Carlos Eugénio Simon admitiu que errou ao não marcar um penalti a favor do Coritiba na derrota por 2 a 1 para o Goiás. O árbitro não assinalou uma penalidade sofrida pelo atacante Alexandre ainda no primeiro tempo.
O jogador recebeu um lançamento e foi derrubado pelo goleiro Harlei dentro da área. Alexandre admitiu que foi conversar com Simon e o árbitro admitiu o erro.- Ele é um ser humano, tem direito de errar e me pediu desculpas no intervalo. Ele falou que estava com a visão encoberta e não tinha a certeza do lance, afirmou Alexandre.
Ao examinarmos os erros de um homem, conhecemos o seu carácter.
Os erros e as dúvidas da inteligência desaparecem mais depressa, sem deixar rasto, que os erros do coração; desaparecem não tanto em consequência de discussões e polémicas como graças à lógica iniludível dos acontecimentos da vida viva, que às vezes trazem consigo o verdadeiro escape e mostram o caminho adequado, senão logo, na primeira altura, num prazo relativamente breve, em certas ocasiões, sem haver necessidade de se esperar pela geração seguinte. Com os erros do coração o mesmo não sucede. O erro do coração é de maior monta; significa que o espírito frequentemente, o espírito de toda a nação, está doente, sofre de qualquer contágio e não poucas vezes essa enfermidade, esse contacto, implicam tal grau de cegueira, que toda a nação se torna incurável... por mais tentativas que se façam para a salvar. Pelo contrário, essa cegueira desfigura os factos a seu talante, deforma-os segundo as delirantes visões do espírito doente e até pode suceder que toda a nação prefira ir para a ruína conscientemente, quer dizer, conhecendo já a sua cegueira, a deixar-se curar... pois já não quer que a curem.Mesmo um exame superficial da história revela que nós, seres humanos, temos uma triste tendência para cometer os mesmos erros repetidas vezes. Temos medo dos desconhecidos ou de qualquer pessoa que seja um pouco diferente de nós. Quando ficamos assustados, começamos a ser agressivos para as pessoas que nos rodeiam. Temos botões de fácil acesso que, quando carregamos neles, libertam emoções poderosas. Podemos ser manipulados até extremos de insensatez por políticos espertos. Dêem-nos o tipo de chefe certo e, tal como o mais sugestionável paciente do terapeuta pela hipnose, faremos de bom grado quase tudo o que ele quer - mesmo coisas que sabemos serem erradas.
Os homens são hoje muito diferentes dos chimpanzés porque há 150 mil anos um gene, presente no cromossoma X, enviou uma cópia para o Y. Foi um acontecimento único que permitiu a especiação - ou seja, que o ramo humano se separasse, na cadeia evolutiva, dos chimpanzés, com os quais partilham 99% de informação genética. Assim terá nascido a linguagem e assim somos hoje capazes de raciocinar, comunicar e recorrer a representações simbólicas.
2 - Ausência do conceito do sobrenatural e, correlativamente, de toda menção do paraíso3- Ausência de um estudo específico sobre o inferno, que se menciona só uma vez, levemente (cf. Lumen Gentium, art. 58 [no espanhol e no francês, 48])4-Ausência de qualquer menção do dogma da transubstanciação na definição da santa missa exposta no artigo 47 da SC. Esta ausência repete-se por exemplo, no art. 106 da mesma constituição e em outros lugares (cf. infra, 30)
Cientistas da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha descobriram que o hábito de mascar chicletes melhora a memória. O teste foi feito em dois grupos onde a metade mascava chiclete e os outros mascavam chicletes imaginários.
Após vinte e cinco minutos de testes, vários deles, foram feitas perguntas aos dois grupos. O primeiro grupo teve a freqüência cardíaca aumentada duas vezes e lembraram mais palavras que o segundo grupo.
Os cientistas da pesquisa, entre eles Andrew Scholey acreditam que o aumento da freqüência cardíaca melhora o oxigênio do cérebro e as funções cognitivas.
Para António Damásio o grande erro de Descartes foi exatamente a separação mente e corpo, e que isto atrasou toda a ciência na área de Neuroanatomia, Neurobilogia e Neuroquímica.
Conclui ainda que acha péssimo tirar o espírito de seu pedestal em lugar não localizável. Mas finaliza sua teoria sabiamente dizendo que ninguém sabe ainda a origem das idéias.
Os cientistas tentaram desvendar o mistério do pensamento através da análise do cérebro de um grande gênio da humanidade, Albert Einstein.
Após seu falecimento o cérebro do grande mestre da Física foi analisado e a única diferença entre a maioria dos cérebros comuns é que de Einsten tinha uma área vazia, não explicada, maior que dos outros.
De notar que este período assistiu à criação da doutrina da infalibilidade do papa, que não se consegue encontrar no Decretum gratiani, em São Tomás de Aquino ou nas palavras dos papas canonistas dos séculos XII e XIII. A doutrina foi propagada por um franciscano excêntrico, de nome Petrus Olivi, que fora acusado de heresia devido à sua associação com as opiniões apocalípticas de Joaquim de Fiore.
No programa Globo Repórter, da Rede Globo de Televisão, levado ao ar dia 19/07/2002, monges que herdaram de seus ancestrais hábitos milenares, costumes sagrados de mestres indianos, revelam que dois ingredientes são proibidos no seu cardápio: o alho e a cebola, pois eles agitam a mente e por isso atrapalham a prática da meditação.
A resposta para o fenómeno milenar dos monges é a seguinte:
O pensamento está fora da área corporal.
A energia é que provoca no universo, todos os movimentos.
A energia, já sabemos, viaja sempre de onde há maior quantidade para onde há menor quantidade.
Ao ingerir alho e cebola, que nascem e vivem sob a terra, como as formigas e que por isso tem muito pouca energia, provocam uma aceleração do movimento da energia que está fora do corpo para o seu interior, aumentando a velocidade dos pensamentos ou agitando, como os próprios monges dizem.
A condenação do erro é essencial para a preservação do depósito da fé (que constitui o primeiro dever do Pontífice), pois confirma a fortiori a sã doutrina, demonstrando sua eficácia com uma aplicação concreta. Além disso, a condenação do erro é necessária desde o ponto de vista pastoral, porque sustenta os fiéis, tanto os cultos quanto os menos cultos, com a autoridade inigualável do magistério, com a qual passam a contar para defender-se do erro, cuja “lógica” é sempre mais astuta e mais sutil do que a deles. E não e só isso: a condenação do erro pode induzir o que erra a refletir, colocando-o frente à verdadeira substância de seu próprio pensamento. Como sempre se repetiu, a condenação do erro é obre misericordiosa ex sese.Sustentar que esta condenação já não tem mais razão de ser, por um lado, dá impulso a uma concepção mutilada do magistério da Igreja, por outro, substitui o diálogo com o homem que erra, (que a Igreja sempre procurou) pelo diálogo com o erro. Tudo isso configura um erro de doutrina, que se manifesta no final do texto de João XXIII. Aqui aparece a idéia de que a demonstração da “validade da doutrina” é incompatível com a “renovação das condenações”, como se tal validade tivesse que impor-se unicamente graças à força de sua própria lógica interna. Se fosse assim, a fé não seria mais um dom de Deus, ela não teria mais necessidade nem da graça para existir e se fortificar, nem do exercício do princípio de autoridade, personificado pela Igreja Católica, para se sustentar. Este é o erro, em seu sentido próprio, escondido na frase de João XXIII: uma forma de pelagianismo, típico de toda concepção racionalista da fé, muitas vezes condenado pelo Magistério.Além disso, as condenações fulminam não só as heresias e os erros teológicos no sentido estrito e de maneira implacável, mas toda concepção de mundo que não seja cristã (não somente as contrárias à fé, mas também as distintas dela, religiosas ou não, porque segundo Nosso Senhor, “quem não colhe amigo, dispersa” Mt, 12,30).A posição heterodoxa de João XXIII, mantida pelo concílio e pelo pós-concílio até hoje, derrubou por terra - nota-se isso nos textos conciliares - a inflexível armadura conceitual da Igreja, apreciada outrora até por seus inimigos: “O selo intelectual da Igreja é, na sua essência, o rigor inflexível com o qual os conceitos e os juízos de valor são estabelecidos, como aeterni” (Nietzche).
Comecemos pelas palavras de Sócrates, o filósofo dos filósofos.
Sócrates sempre fazia questões à respeito do que se dizia ser verdade, demonstrando que nós mesmos nos enganamos sobre o que é certo ou errado.
Ao ser interrogado sobre o seu conhecimento sobre a natureza Sócrates respondia:"O conhecimento já existe, só precisamos pari-lo"
Agora vamos ao comentário de Descartes, matemático e filósofo que permanece com suas leis sobre a natureza válidas até hoje:
"Enfim, considerando que os mesmos pensamentos que nos assaltam quando acordados também podem nos ocorrer quando dormimos, sem que nesse caso haja algum que seja verdadeiro, as coisas que até então haviam entrado no meu espírito não eram mais verdadeiras que as ilusões e meus sonhos.
Mas logo concluí que eu que pensava, era alguma coisa, mostrando esta verdade: penso, logo existo.
Não posso negar que as ideias não existem verdadeiramente em meu pensamento, mas reconheço claramente que a natureza inteligente é distinta da corporal"
JUNE 28--Meet Scott Baber and Brian Richard III. The two Floridians, both 18, will hereinafter be referred to as the Baby-faced Anarchists (BA). The duo is facing felony arson charges (among other raps) for a flag-burning spree early Sunday morning.
"Sniper" — Atirador furtivo. Deve preferir-se a expressão portuguesa. Na sua acepção militar, a expressão inglesa "sniper" designa um atirador de elite, equipado com uma arma de precisão, que age emboscado e em acções individuais, em geral postado a grande distância dos alvos e internado em território controlado pelo inimigo, cujo objectivo é atingir alvos individuais de grande interesse militar. O lema destes atiradores de elite é "Uma bala, uma morte".A expressão "sniper" pode também ser utilizada na acepção de "franco-atirador". Um atirador furtivo pode ser ou não um franco-atirador, conforme faça parte ou não de uma operação militar coordenada
O erro que cometemos é quando procuramos ser amados, em vez de amar.
Pastiche Errância
Fiodor Dostoievski “Diário de um escritor”;Carl Sagan “O Mundo infestado de Demónios”; www.respostasimpossível.com/br; http://www.smokingun.com/; Elsa Costa e Silva in “Diário de Notícias”; globesport.com; Hans Kung“A Igreja Católica”“Sinopse dos erros imputados ao Vacticano II”, Ordem dos Beneditinos do Mosteiro de Santa Cruz; Confúcio; a Bíblia e o jornal “A Bola”, não necessariamente por esta ordem biblio-anárquica.
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