3/08/2006

Valsa lenta para um cágado

Foi uma valsa que lhe deu,
Strauss, cágado de aquário
T Zero, T Rex
Para os lados da Damaia

Era cágado de estimação
Como todos os cágados o são
Logo a seguir ao cão
Strauss e a sua ilha mágica
No rés de chão
Da menina Tatão
Tatão, tatão
Cágado ribeirinho
Que morreu ao som de um timbalão
Numa valsa lenta
De partir o coração

Strauss, o cágado de estimação
Que nas tardes de Verão
Partilhava comigo o colchão
Que me saiu nas partilhas da Tia Conceição,
juntamente com o cágado
Que se não teimasse em Strauss
Decerto calharia João
Para melhor rimar com a canção
ão, ão, ão
agora triste como três tigres
e uma lágrima de crocodilo
Subo o Nilo
Com um cão chamado Sebastião
Que tem tudo para ser excelente animal de estimação

2 comentários:

Anónimo disse...

muito ruim quem foi o maluco que escreveu uma bosta dessa.....hahaha

Rui Pelejão disse...

Eh, eh, fui eu o autor não anónimo desta verdadeira bosta