Naufrágio na garrafinha em bar aberto à navegação
Hoje acordei com o despertador estridente. Levantei-me, fui à despensa buscar a caçadeira de canos cerrados. Apontei ao ponteiro das horas e disparei. O despertador caiu fulminado, calando-se para sempre. Sempre gostei de matar as horas mortas.
Posted by Rui Pelejão at 17:04
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