Literatura bebível
Confesso. Sou um cristão-novo. Converti-me aos princípios da nova religião cafeinómana, e ando agora a ler o livrinho da cataquese - Iniciação à Arte do Espresso. A nova religião vem em cápsulas, bebe-se em segredo em casa, como um vício privado, é um luxo acessível (como diz o Ricardo Paulouro), e bebe-se, como a melhor literatura. Sou, portanto um nespréssico novinho em folha. Brevemente poderei discutir com propriedade, as propriedades aromáticas das cápsulas.
3 comentários:
não estamos a falar do café de todos nós, moeda corrente da nossa cultura, que nos foi agora impingido e regurgitado sob a forma de bon-bons coloridos e saquinhos de botique, pois não?
bolas, também tu, brutus??
Hi, hi
Eu brutus me confesso. Qualquer dia também me converto às cápsulas de whisky.
Abracinhos e obrigado pela Pub Institucional
O anónimo sou eu
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