RIP OPA
A OPA morreu blindada.
Como habitualmente, Vasco Pulido Valente pensou o mesmo que eu. Com a enorme vantagem de o ter pensado antes e melhor.
Tal como o Barman de Bartoon, custa-me ver a OPA morrer assim de forma súbita, ingloriamente blindada, agora que já estava a habituar-me a ela.
Umas últimas palavras para a sua lápide: “Aqui jaz a OPA à PT, vítima da neutralidade do Governo, num país que de liberal, apenas tem os inflamados artigos nos jornais de economia, os fatos às riscas e as gravatas espampanantes. Que descanse em paz”.
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