Naufrágio na garrafinha em bar aberto à navegação
O burro Lúcio como discípulo mal amanhado de Camilo, estende-lhe o paletó e a cartola, com vénia rasgada. Quanto à critiquelha, dedica-lhes uma sonora farpola:
«Escreveu umas asneiras agigantadas no seu penúltimo folheto» - Camilo, "Boémia"
Posted by Rui Pelejão at 20:25
1 comentário:
não chega já de burros? Porra, este blog não tarda muito parece um zoo de burros em vias de extinguir a paciência dos leiores.
Muda lá o disco, ó Pelejão! Isto está a ficar muito do mesmo, topas?
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